terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Intercâmbio agora também é opção para profissionais

Antes restrito a estudantes, principalmente, do ensino médio, o intercâmbio cultural tornou-se opção viável e, até mesmo essencial, para profissionais e universitários. E, em alguns casos, para casais e para a terceira idade. Além da experiência e do conhecimento de outro idioma, a viagem para o exterior para fins educacionais ajuda a ampliar os horizontes culturais. Hoje, o grupo de quem faz intercâmbio conta com muitos jovens recém-formados e também aqueles que já estão há mais tempo no mercado de trabalho e querem se atualizar. “A grande maioria ainda é na faixa de 18 e 30 anos, mas temos notado um crescimento grande de pessoas com mais de 45/50 anos procurando um curso no exterior”, afirma Flávio Crusoé, diretor geral da BEX Intercâmbio, agência com mais de 20 anos de mercado e 10 escritórios espalhados pelo País. Segundo ele, a diversidade de idades é explicada pelo fato de o intercâmbio estar mais popular e atraindo diversos tipos de clientes, e também porque a terceira idade está mudando seu perfil. “Eles estão mais aventureiros, dispostos, e também com mais dinheiro para gastar em viagens”, acrescenta.

O tipo de intercâmbio mais procurado quando se está no ensino médio é o High School. Para os universitários, o de maior procura é o curso de idiomas. “O High School é um programa acadêmico (a pessoa já tem que saber o idioma, pois vai estudar numa escola de ensino médio, pegando matérias regulares ). Já o curso de idiomas é somente um curso de inglês, por exemplo, não acadêmico. Pode ser uma turma geral ou menor, focada em executivos, por exemplo. Ou, se já tiver inglês mais avançado, um curso direcionado para áreas especificas, como inglês para negócios, finanças, advogados, médicos”, explica.

Para Crusoé, a imersão cultural é bem maior no programa High School, especialmente porque o intercambista de 15 a 18 anos assimila tudo com mais rapidez. Para os que já se formaram, é um investimento na carreira, para se tornar e se manter competitivo no mercado de trabalho. “Quem não tiver fluência e não tiver uma vivência no exterior vai ficar para trás e pode ser substituído por profissionais mais jovens e com esse perfil. E é também um investimento pessoal, pois uma pessoa que conhece o mundo e outras culturas tem um conhecimento geral mais amplo e se destaca nos meios sociais. Hoje em dia o mercado de trabalho está valorizando mais a experiência de morar e estudar fora. A fluência no idioma vem como consequência”.

Sobre a BEX Intercâmbio
A BEX é uma organização brasileira especializada em Intercâmbio Cultural e Cursos no Exterior, conveniada com mais de 200 escolas e universidades em todo o mundo. Desde 1992 no mercado, já enviou milhares de profissionais ao exterior e está presente nas principais cidades brasileiras.
Para mais informações acesse o site www.bexintercambio.com.br

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