Antes restrito a estudantes, principalmente, do ensino médio, o
intercâmbio cultural tornou-se opção viável e, até mesmo essencial, para
profissionais e universitários. E, em alguns casos, para casais e para a
terceira idade. Além da experiência e do conhecimento de outro idioma, a
viagem para o exterior para fins educacionais ajuda a ampliar os
horizontes culturais. Hoje, o grupo de quem faz intercâmbio conta com
muitos jovens recém-formados e também aqueles que já estão há mais tempo
no mercado de trabalho e querem se atualizar. “A grande maioria ainda é
na faixa de 18 e 30 anos, mas temos notado um crescimento grande de
pessoas com mais de 45/50 anos procurando um curso no exterior”, afirma
Flávio Crusoé, diretor geral da BEX Intercâmbio, agência com mais de 20
anos de mercado e 10 escritórios espalhados pelo País. Segundo ele, a
diversidade de idades é explicada pelo fato de o intercâmbio estar mais
popular e atraindo diversos tipos de clientes, e também porque a
terceira idade está mudando seu perfil. “Eles estão mais aventureiros,
dispostos, e também com mais dinheiro para gastar em viagens”,
acrescenta.
O tipo de intercâmbio mais procurado quando se está no ensino médio é o
High School. Para os universitários, o de maior procura é o curso de
idiomas. “O High School é um programa acadêmico (a pessoa já tem que
saber o idioma, pois vai estudar numa escola de ensino médio, pegando
matérias regulares ). Já o curso de idiomas é somente um curso de
inglês, por exemplo, não acadêmico. Pode ser uma turma geral ou menor,
focada em executivos, por exemplo. Ou, se já tiver inglês mais avançado,
um curso direcionado para áreas especificas, como inglês para negócios,
finanças, advogados, médicos”, explica.
Para Crusoé, a imersão cultural é bem maior no programa High School,
especialmente porque o intercambista de 15 a 18 anos assimila tudo com
mais rapidez. Para os que já se formaram, é um investimento na carreira,
para se tornar e se manter competitivo no mercado de trabalho. “Quem
não tiver fluência e não tiver uma vivência no exterior vai ficar para
trás e pode ser substituído por profissionais mais jovens e com esse
perfil. E é também um investimento pessoal, pois uma pessoa que conhece o
mundo e outras culturas tem um conhecimento geral mais amplo e se
destaca nos meios sociais. Hoje em dia o mercado de trabalho está
valorizando mais a experiência de morar e estudar fora. A fluência no
idioma vem como consequência”.
Sobre a BEX Intercâmbio
A BEX é uma organização brasileira especializada em Intercâmbio Cultural
e Cursos no Exterior, conveniada com mais de 200 escolas e
universidades em todo o mundo. Desde 1992 no mercado, já enviou milhares
de profissionais ao exterior e está presente nas principais cidades
brasileiras.
Para mais informações acesse o site www.bexintercambio.com.br
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