Otimismo geral. Assim o setor turístico brasileiro completou 2011 e continua neste ano, As empresas do setor registraram 18,3% a mais no faturamento médio do ano passado e cerca de 87% dos empresários tem expectativa de expansão em 2012. O relatório de dados das 80 maiores empresas em nove segmentos do setor está na Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo (Pacet), da Fundação Getúlio Vargas, a pedido do Ministério do Turismo.
A 8ª edição da pesquisa entre janeiro e março de 2012, reúne informações sobre o desempenho da atividade turística no ano passado e prognósticos para este ano. A pesquisa teve o foco em empreendimentos com 110 mil empregados e faturamento de R$ 50,9 bilhões. Os resultados consolidados mostram o desenvolvimento do setor como um todo – que superou as expectativas indicadas pela pesquisa em 2010. As empresas além do faturamento, ampliaram em 5,7% o quadro de funcionários, em 7% os preços e tiveram aumento de custos da ordem de 9,9%.
O maior crescimento médio entre os faturamentos foi o do receptivo, com 33,5%. Em seguida, o de hospedagem (22,2%), depois o das agências de viagem (19,5%), seguido pelo transporte aéreo (18,2%).
Os quatro segmentos que mais contrataram em 2011 são, o de agências, operadoras de turismo, transporte aéreo e locadores de automóveis. O turismo receptivo apresentou variação negativa de 2,5%.
Os nove segmentos pesquisados foram as agências de viagem, locadores de automóveis, meios de hospedagem, operadoras de turismo, organizadoras de eventos, promotores de feiras, transporte aéreo, transporte rodoviário e turismo receptivo. O fortalecimento da economia nacional, o aumento de demanda por viagens e investimentos, a expansão do volume de operações e a imagem favorável do Brasil no exterior foram apontados pelos empresários como alguns dos fatores que sustentaram o crescimento das atividades.
A 8ª edição da pesquisa entre janeiro e março de 2012, reúne informações sobre o desempenho da atividade turística no ano passado e prognósticos para este ano. A pesquisa teve o foco em empreendimentos com 110 mil empregados e faturamento de R$ 50,9 bilhões. Os resultados consolidados mostram o desenvolvimento do setor como um todo – que superou as expectativas indicadas pela pesquisa em 2010. As empresas além do faturamento, ampliaram em 5,7% o quadro de funcionários, em 7% os preços e tiveram aumento de custos da ordem de 9,9%.
O maior crescimento médio entre os faturamentos foi o do receptivo, com 33,5%. Em seguida, o de hospedagem (22,2%), depois o das agências de viagem (19,5%), seguido pelo transporte aéreo (18,2%).
Os quatro segmentos que mais contrataram em 2011 são, o de agências, operadoras de turismo, transporte aéreo e locadores de automóveis. O turismo receptivo apresentou variação negativa de 2,5%.
Os nove segmentos pesquisados foram as agências de viagem, locadores de automóveis, meios de hospedagem, operadoras de turismo, organizadoras de eventos, promotores de feiras, transporte aéreo, transporte rodoviário e turismo receptivo. O fortalecimento da economia nacional, o aumento de demanda por viagens e investimentos, a expansão do volume de operações e a imagem favorável do Brasil no exterior foram apontados pelos empresários como alguns dos fatores que sustentaram o crescimento das atividades.
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