quarta-feira, 18 de julho de 2012

Nas águas cristalinas de Punta Cana



Ah, o Caribe. Eu nunca havia estado em nenhum lugar do Caribe até que surgiu um convite do resort Paradisus Punta Cana, na República Dominicana conhecer o local. Em outubro de 2011, parti para lá. Minha programação era ficar cinco dias no hotel mencionado e dois dias em outro e me juntar com um grupo de jornalista de Porto Alegre que estariam na cidade convidados pela ilha.

Embarquei dia 10 de outubro sozinha em um voo da Gol/Varig em São Paulo. Comprei as passagens com milhas Smiles e paguei 15 mil milhas em cada trecho em uma promoção. O avião estava lotado e havia uma parada em Caracas, na Venezuela. Mas foi tudo tranquilo, chegamos mais ou menos no horário combinado.

Ao sair do avião, peguei minha mala e fui para o quiosque da companhia que me levaria até o resort. Eu havia agendado no site do hotel mesmo e valeu muito a pena, eu paguei algo em torno de US$ 8 e, se fosse de táxi, seria por volta de uns US$ 40, como eu estava sozinha, não tinha ninguém para dividir.

Do aeroporto até o meu hotel demorei em torno de 40 minutos, ele ficava em perto do centrinho da cidade, mas dependendo do local que ficar hospedado, pode demorar mais. No caminho não dá para ver muita coisa se estiver noite já que a rodovia é bem escura.

O Paradisus Punta Cana


O passeio de veleiro é grátis para hóspedes do Paradisus Punta Cana

Eu estava super ansiosa. Sempre ouvi dizer que os resorts do Caribe são imensos, luxuosos e lindos. O Paradisus Punta Cana me colocou em uma área especial chamada The Reserve, ou seja, é um hotel boutique dentro do resort com piscina, restaurante e atendimento exclusivos. Mas é claro, na hora que cheguei, não percebi tudo isso.


Parte do quarto

Na recepção, nativos simpáticos vestidos de uniforme branco me atenderam. Logo na chegada, uma notícia boa: os clientes do The Reserve podem usar laptos do hotel no hall com internet grátis. Eu adorei já que estava com meu notebook na assistência técnica. Eles colocaram uma pulseirinha no meu braço para que eu fosse identificada como hóspede e um mapa do resort, que é um item necessário pelo menos no primeiro dia.

Corri para o meu quarto e outra surpresa boa. Ali havia lavabo, uma área só da banheira, quarto com televisão, sala também com TV e varanda. Fui jantar no restaurante exclusivo do The Reserve, o Gabi. Explico, o hotel tem 12 restaurantes, 11 estão inclusos no sistema all inclusive para os clientes de todos os espaços, porém, quem não está no The Reserve, se quiser utilizar o Gabi tem que pagar uma taxa. Ah, claro, as bebidas estão inclusas também. O valor da diária uma suíte jr com jacuzzi e vista para o jardim (a mais simples) no The Reserve fica por volta dos US$ 400 o casal.

Fui jantar sozinha no Gabi e logo percebi que os dominicanos adoram as brasileiras. Meninas, se vão solteiras para lá, se preparem. Nesse restaurante você escolhe entrada, prato principal e sobremesa. Tenho que confessar que não consegui visitar todos no período que fiquei por lá.

No segundo dia acordei cedo para ver o mar. Minha amiga Fabi chegaria do Brasil naquela noite. Ela é responsável por todo o layout e comunicação visual do site e blog Viajar é Simples e minha amiga de longa data, também nunca havia estado na República Dominicana.


Piscina exclusiva no The Reserve

E lá fui eu pegar um carrinho de golfe para chegar até a praia. Isso mesmo, como o hotel é imenso, é mais fácil se locomover com eles do que caminhando. Há acomodações próximas do mar no resort, mas o The Reserve fica um pouco longe para uma preguiçosa e branquela como eu ir a pé no calor de uns 35ºC do Caribe.


Mais praia, área para os hóspedes do Royal Service no Paradisus Punta Cana

A areia branca da praia, o mar de um verde intenso e as confortáveis caminhas na praia me fizeram desejar ficar ali para o resto da vida. Eu vi que os dias que tinha pela frente poderiam ser passados numa boa naquela praia, eu nem precisava conhecer mais nada, mas é claro que eu iria.


Cabanas ótimas para um cochilo após o almoço

Tenho que confessar que o sistema all inclusive desse hotel (e de outros que conheci por lá) superam qualquer outro que encontrei no Brasil. Sério, as bebidas são de boa qualidade e as comidas também e a variedade é impressionante. Mas impressionante também é a simpatia dos dominicanos e dos haitianos também. A República Dominicana está em uma ilha que é dividida com o Haiti, como no país vizinho não há muitos empregos, os haitianos cruzam a fronteira em busca de uma vida melhor. Nesses resorts, geralmente, os funcionários moram no local de trabalho em alojamentos e um garçom, por exemplo, ganha, em média US$ 400.

Aquele segundo dia passei zanzando entre a praia e a piscina e tirei um cochilo em uma das cabaninhas. Claro, fiquei com inveja do pessoal em lua-de-mel, e como tem casal lá, só no voo já dá para perceber. Mas, tudo bem, um dia volto para lá acompanhada.


Restaurante Gabi

Minha amiga chegou naquela noite. Na manhã seguinte, ela também ficou surpresa com a praia, que aliás, é a Playa de Bávaro. E, um segredo, ela é linda mas ainda não é Caribe. Sim, Punta Cana é uma “punta” ou ponta em português, ali, o Atlântico se mistura com o Mar do Caribe. As praias mais ao sul da cidade é que são totalmente caribenhas e a diferença pode ser percebida, porque ao contrário da Playa de Bávaro, as águas são mais calmas, a profundidade é a mesma por centenas de metros é a transparência é inconfundível. Alguns dias depois, eu iria notar pessoalmente essas diferenças.

Naquela noite, nós jantamos no restaurante Terra com carnes diversas e uns pratos mexicanos. Fomos conhecer a discoteca do hotel, que não estava muito cheia. Aproveitamos e tomamos um bebida típica de lá, a Mamajuana feita de rum branco, raízes, canela e mel. Ela é tomada como tequila, porém, é mais espessa, já que vai mel em sua fórmula e também mais “quente” se é que me entendem.


Vai uma dose de Mamajuana?

O rum também é uma bebida típica do país. Em qualquer lugar, haverá muita piña colada com rum. Outra coisa típica que descobrimos aquela noite foi o ritmo chamado de “bachata”. Geramente, antes da balada abrir, um bar na área da recepção principal do hotel ficava aberto e a equipe de animação cantava e dançava músicas caribenhas.

Tentamos agendar um passeio para nadar com golfinhos no Animal Adventure Park. A opção mais cara era US$ 169, havia uma intermediária de US$ 139 e outra de US$ 119. Os preços diminuíam de acordo com o tempo que o visitante poderia ficar com os animais. Quem quisesse apenas olhar, pagava US$ 45. O ônibus ia nos buscar no hotel e era uma excursão de umas quatro horas. Porém, íamos pagar com o cartão de crédito da Fabi e, apesar de ela ter pedido o desbloqueio internacional no Itaú, o banco não fez, acreditam? Por isso, cuidado antes de viajar, alguns bancos pedem o desbloqueio, e, no caso, o “nosso querido” Itaú não atendeu o pedido da cliente, mesmo informando que estava tudo certo, e ficamos sem o passeio.


Na recepção principal dá para descansar também

Aproveitamos os dias livres para agendar algumas atividades no hotel que estão inclusas na diárias. Uma delas é o passeio para fazer mergulho com snorkel. Saímos de lancha da frente do hotel e o céu foi escurecendo. Quano chegamos no ponto combinado, já estava a maior chuva, porém, não alterou a visão debaixo d´água. Muitos e coloridos peixinhos que, graças à câmera aquática da Fabi, conseguimos tirar diversas fotos.

Outro dia, aproveitamos para passear de veleiro. Eu nunca havia experimentado esse tipo de embarcação, e, no início, dá um pouco de medo das ondas. Depois que o barquinho entra em uma parte mais calma do mar, é uma tranquilidade só. O condutor perguntou se queríamos conduzir a embarcação, mas nenhuma de nós arriscou.


Dia da observação de peixes com snorkel

Outra experiência curiosa que tivemos foi no restaurante Sakura no hotel, apresentado como de comida japonesa. Eu não gosto dessa culinária, porém, como a Fabi gosta, resolvi me arriscar. Para jantar no local é preciso marcar horário, nos outros não é necessário. E lá fomos nós. Na chegada, fomos divididos em grupos de 12 ou 14 pessoas. Cada grupo foi para uma sala que tinha cadeiras e mesa ao redor de uma grande chapa.


No restaurante Sakura, a comida é preparada em frente aos clientes

Recebemos o cardápio e logo vi que a comida japonesa de lá era bem diferente da que comemos no Brasil. Para mim, foi ótimo porque havia pratos da comida chinesa, como frango com legumes e arroz chop suey, mas a Fabi ficou brava. Só mesmo sushi que a satisfez.

Ainda aproveitamos uma de nossas tardes para conhecer o Vila Real Shopping Village. Ele fica junto ao hotel Paradisus Palma Real, da mesma rede daquele em que eu estava. Um ônibus passa por lá alguns horários do dia e leva os hóspedes. Pelo que vi, passa em outros locais também. O lugar é pequeno, não há muitas lojas. Tem uma La Senza, que é uma marca canadense de lingerie que gosto muito e os preços estava bons. Mas eu me diverti mesmo foi na farmácia que vendia protetores e óleos de bronzeamento Banana Boat pela metade do preço encontrado no Brasil. Inclusive, comprei um óleo em spray que nunca havia encontrado aqui. Paguei em torno de R$ 30, uma pechincha!

Hard Rock Hotel & Casino Punta Cana


Carro usado pela Madonna exposto do Hard Rock Resort Punta Cana

No meu quinto dia em Punta Cana era hora de encontrar o grupo de jornalistas de Porto Alegre. Iríamos ao hotel Hard Rock juntos. Já de fora podemos ver o quanto o hotel é enorme. É bem estilo Las Vegas, uma proposta diferente do resort em que fiquei hospedada, que é mais clean e calmo. No Hard Rock é agito, luzes, rock and roll, tudo bem com a cara dos EUA. Eu nunca havia entrado em um hotel da rede antes e adorei, para quem vai solteiro, é uma boa opção.


Que tal um hot dog?

O Hard Rock é cheio, cheio de perdições. Vamos lá, eu gosto de cassinos e o de lá é o maior do Caribe. A Fabi ganhou US$ 50 num caça níquel e eu só perdi. Outra tentação é a parte de comidas e bebidas. Imagine andar em um lugar com tequila dando sopa e quiosques de marguerita e companhia. Isso mesmo, all inclusive. Adicione aí oito restaurantes, uma sorveteria, carrinhos de cachorro-quente e pipoca. E, se como tudo isso não bastasse, lojas e mais lojas de sapatos, bolsas e acessórios.


Ou, quem sabe, um a tequila?

No Hard Rock Punta Cana, na baixa temporada, a diária nos quartos mais simples para casal fica por volta dos US$ 400. Mas esse mais simples é um quarto grande com banheira de frente para sua cama. Juro que depois de ver tudo isso eu queria comer junk food bem Hard Rock, porém, meu jantar estava marcado no restaurante italiano do hotel, que tinha ótimas massas, mas claro, não servia o “hamburgão” que eu estava precisando.


Quarto da categoria mais simples do Hard Rock Punta Cana

Para completar nosso tour, fomos visitar a boate Oro que, na ocasião, estava quase pronta e abriria em breve com o dj Erick Morillo na inauguração. A Oro é de um grupo famoso nos EUA responsável pela casa noturna Liv, em Miami, e o objetivo de sua abertura é levar dj´s reconhecidos mundialmente para Punta Cana. Realmente, não havia nada parecido na cidade.

Marinarium: arraias e tubarões


Entrada do Marinarium

No meu sexto dia de Caribe era hora de me despedir do Paradisus Punta Cana (com dor no coração) e ir para outro hotel. Coincidência ou não, era o hotel ao lado, o Bávaro Princess. Esqueci de dizer, mas eu já havia dado um pulinho no cassino que ele tem, que é muito maior e com máquinas mais modernas do que o do Paradisus Punta Cana.

Fabi e eu nos juntamos definitivamente com os outros jornalistas e fomos para o Marinarium. Se não nadamos com golfinhos, havia chegado a hora de ficarmos pertinho de arraias e tubarões. É, isso mesmo, tubarões. Mas não se assustem, é uma raça que não tem dentes. Isso mesmo, e ninguém os arrancou, eles são assim mesmo.


Tubarão

O Marinarium é bem diferente de tudo que visitei. Trata-se de grandes piscinas em alto-mar feitas pelo homem. Na verdade, foram feitos alguns cercados em determinadas regiões nas quais vivem as arraias e os tubarões. Eles ficam em seu habitat natural, porém, presos. Há ainda uma parte do Marinarium na qual os visitantes ficam relaxando em tendas no meio do mar, mas nesse local eu não fui.

O meu passeio incluía visita aos tanques com os animais e depois ida até a praia de Cabeza de Toro. A primeira coisa que fizemos ao chegar no local foi seguir em uma embarcação de dois andares até os tanques. Logo que entramos, vamos ao encontro das arraias e ficamos lá com elas no colo até os instrutores tirarem uma foto delas com a gente que seja satisfatória e que valha o preço que cobram (que, se não me engano, era US$ 15). Eu estava com nojo delas, desculpem, mas a pele é lisa, parecia que eu estava pegando uma cobra (pois é, já enrolaram uma cobra em mim em Bonito-MS). O fotógrafo sofreu para fazer com que eu saísse bem na foto.


Fabi e a arraia Teresa!

A segunda experiência é passar para o tanque dos tubarões, que eu achei bem mais agradável que ficar com as arraias. Os visitantes ficam por lá nadando com eles, não dá medo. Eles são só uns peixes grandes, não fazem nada, é bonito de olhar. Depois disso, partimos de barco em direção a praia de Cabeza de Toro. No caminho, a guia faz uma bebida chamada “Cocoloco”, que é basicamente, coco com rum, leite e açúcar. Muito boa.


Cabeza de Toro

Animados pela música e pelo cocoloco, chegamos à praia. É o Mar do Caribe. Descemos do barco, a água na cintura, nenhuma onda, era possível enxergar os pés. Os garçons do barco levam bebidas na água, uma delícia. Muita cerveja, aliás, a marca do país é a Presidente. Não sou uma grande apreciadora de cerveja, mas gostei. Essa excursão, com traslados, visita aos tanques, comidinhas, bebidas e ida até Cabeza de Toro custa por volta de US$ 100.


Em Cabeza de Toro, a água é tão calma que os garçons entram no mar. Eles adoram tirar fotos e fazer brincadeiras


A preparação do "cocoloco"

Bávaro Princess

O dia foi ótimo e ainda estava cedo quando chegamos ao Bávaro Princess e pude conhecer de fato meu novo hotel e quarto. Ele também era bem grande, diversos restaurantes, carrinhos de golfe para locomoção, hidromassagem no quarto e all inclusive. Porém, se for comparar, o Paradisus Punta Cana é mesmo mais luxuoso. As diárias mais baratas para casal na baixa temporada ficam em torno de US$ 200. É um ótimo preço, principalmente, se compararmos com os hotéis do Brasil (infelizmente, hotel de luxo no Brasil ainda é muito mais caro, tenho que admitir).


Recepção cercada pela natureza

A recepção do Bávaro Princess é bem grande e cercada por áreas naturais com muitas árvores e até araras e peixes. O meu quarto era amplo com uma banheira perto da cama. Ou seja, super sexy para quem está em lua-de-mel, que não era o meu caso.

Uma das noites que passei lá, jantei no restaurante japonês do hotel que era praticamente igual ao do Paradisus Punta Cana. Quase a mesma comida, muito mais chinesa que japonesa, no meu entendimento e que eu adorei. Nesse mesmo dia houve uma festinha na praia. Muita música de diversos estilos e bebida. A lua por si só já iluminava a orla. Foi bem divertido.

O Bávaro Princess tem uma área especial com locais reservados e quartos diferentes, a Platinum, a qual eu não visitei, só vi mesmo a recepção e o espaço especial na praia. Aliás, a parte que o hotel ocupa na praia é extensa e o que mais tem é gente fazendo topless, pode fazer sossegada que você será apenas mais uma sem a parte de cima do biquíni no meio de tantas. As europeias nem ligam, quem menos faz somos nós, as brasileiras, que apesar de vestirmos os menores trajes de banho da praia, resistimos quando o assunto é topless.

Cap Cana

Visitei com o grupo de jornalistas a bela Cap Cana. Trata-se de uma comunidade de Punta Cana muito exclusiva. Por ali, casa de milionários, como Shakira, Oscar de la Renta e Julio Iglesias. A praia do local é Juanillo. A região, que até a algumas década não tinha nada, ganhou grandes loteamentos, uma marina, campos de golfe e pequenos hotéis luxuosos.

A imagem do Mar do Caribe é fantástica e o paraíso fica ainda melhor para os amantes do golfe que podem escolher entre cinco campos. Pena que o dia que estive por lá o tempo estava fechado e ventava muito, adoraria visitar o local com mais sol e tempo.


A Praia de Juanillo, em Cap Cana, é linda até com o templo nublado

Paradisus Palma Real

Após conhecer Cap Cana, fui visitar o Paradisus Palma Real, que é da mesma rede do primeiro hotel que eu estava, a Meliã. Ele é mais novo que o Paradisus Punta Cana, menor e um pouco mais luxuoso. Alguns quartos da área The Reserve têm saída para piscina na porta.

Outra coisa que me chamou a atenção foi um bar no qual todos os drinks são feitos com champagne. E, claro, tudo incluso. Gostei também nos dois Paradisus que há opção de ficar hospedado em uma área exclusiva, a Royal Service, na qual só adultos podem se hospedar e há serviços diferenciados.

Balada na caverna: Imagine

Imagine uma balada dentro de uma caverna. É isso mesmo, em Punta Cana isso é possível na boate Imagine. Por fora, parece um castelo medieval, você entra e, surpresa, é uma caverna com todas suas estalagmites e estalactites. Bem, o cheiro, por mais que tenha ar condicionado, é de um local fechado e úmido, quem já entrou em uma caverna vai entender o que estou dizendo.


A Imagine é uma discoteca feita em uma caverna real

A festa rola solta em diferentes ambientes, as músicas mais tocadas são as caribenhas. Muitos estrangeiros procuram o local, inclusive, os brasileiros. No site é possível agendar transfer. O cliente também tem a opção de pagar o serviço open bar, que é vantajoso para quem quer passar a noite toda por ali e beber muito.

No dia seguinte, foi meu último dia no Caribe. Aproveitei para tomar sol e comer um uramaki de frango (aqueles rolinhos japoneses com arroz, alga e recheio, o qual, geralmente é peixe cru e não frango cozido) na praia feito no hotel. Então eu percebi, poucas horas antes de ir embora, que tem coisas como uramaki de frango, tubarão sem dentes e aquele mar lindo que eu só vi mesmo, até agora, na República Dominicana.

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